quarta-feira, 23 de outubro de 2024
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Ataques atingem ônibus e casas de policiais no inteiror

Os ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) praticamente acabaram na cidade de São Paulo –apenas o incêndio de um ônibus foi registrado no domingo–, mas continuam a atingir…

Os ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) praticamente acabaram na cidade de São Paulo –apenas o incêndio de um ônibus foi registrado no domingo–, mas continuam a atingir o interior do Estado, ainda que num ritmo menor.
Entre a noite de domingo (16) e a madrugada desta segunda, os atentados atingiram ônibus e casas de policiais e guardas municipais. Ninguém se feriu.
Em Araras (169 km a noroeste de São Paulo), dois homens em uma moto dispararam vários tiros, por volta das 2h desta segunda-feira, contra as casas de dois guardas municipais no bairro José Ometo 2.
Segundo a Guarda Municipal de Araras, os agentes não estavam em casa, pois trabalhavam no momento do ataque. Nenhum dos familiares dos guardas ficou ferido.
Em Marília (444 km a noroeste de São Paulo), o alvo dos ataques foram as casas de dois policiais militares vizinhos, no bairro Argolo Serrão. Criminosos jogaram um coquetel molotov em uma das casas e dispararam tiros na outra. Os criminosos fugiram em seguida. Ninguém se feriu.
Na mesma cidade, um homem foi preso às 4h40 desta segunda-feira ao jogar uma pedra contra o vidro de um ônibus da empresa Circular Marília, na rua Tiradentes, no bairro Fragata. Não houve feridos.
A nova onda de violência, iniciada na terça-feira, perdeu força após a transferência de cinco supostos chefes da facção criminosa para a unidade de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo) onde vigora o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que impõe regras rígidas aos presos.

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