quinta, 21 de novembro de 2024
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Ataque a escola deixa 4 alunos mortos e 9 feridos nos EUA

A Apalachee High School, localizada em Winder, Geórgia (EUA), foi palco de um ataque a tiros nesta quarta-feira (4). O incidente resultou em quatro mortes e aproximadamente nove feridos, segundo…

A Apalachee High School, localizada em Winder, Geórgia (EUA), foi palco de um ataque a tiros nesta quarta-feira (4). O incidente resultou em quatro mortes e aproximadamente nove feridos, segundo a CNN, com um suspeito, que teria 14 anos, já sob custódia. O FBI está no local para apoiar as autoridades locais na investigação.

O jornal estadunidense também afirmou que, logo pela manhã, o colégio recebeu ligações que falavam da ameaça de tiroteio no local. As autoridades, no entanto, não sabem informar quem foi o responsável pelo telefonema.

Os alunos da Apalachee High School estão sendo liberados do prédio gradualmente, e os pais estão sendo notificados. O sistema escolar está fornecendo transporte para os alunos, mas ainda não divulgou detalhes adicionais sobre o ocorrido.

De acordo com o Gabinete do Xerife do Condado de Barrow, a situação ainda está em desenvolvimento. Segundo o Metrópoles, fontes do hospital local relataram que pacientes com ferimentos de bala estão sendo recebidos, e um vídeo do local mostra várias ambulâncias, um helicóptero médico e uma grande presença policial.

Antes da situação ficar sob controle, foi possível ver alunos fugindo da escola pelas ruas de Winder.

O governador da Geórgia, Brian Kemp, mobilizou recursos estaduais para a resposta ao ataque e pediu orações pela segurança das pessoas em suas salas de aula, no Condado de Barrow e em todo o estado.

“Peço a todos os georgianos que se juntem à minha família em orações pela segurança das pessoas em nossas salas de aula”, declarou o governador nas redes sociais.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também lamentou a tragédia e disse estar “de luto pelas mortes”. “O que deveria ter sido uma alegre temporada de volta às aulas em Winder, Geórgia, agora se transformou em outro lembrete horrível de como a violência armada continua a destruir nossas comunidades. Estudantes em todo o país estão aprendendo a se abaixar e se proteger em vez de ler e escrever. Não podemos continuar a aceitar isso como normal”, escreveu.

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