domingo, 10 de novembro de 2024
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As relações de hoje

Nesta semana terminei de ler um o livro do renomado autor Flávio Gikovate – Para ser feliz no amor, os vínculos afetivos de hoje. Uma leitura que trouxe paz e…

Nesta semana terminei de ler um o livro do renomado autor Flávio Gikovate – Para ser feliz no amor, os vínculos afetivos de hoje. Uma leitura que trouxe paz e aconchego para minha alma porque retrata as relações amorosas contemporâneas. Estamos mais livres para sermos felizes.

Nascemos para amar e sermos amados, mas no cotidiano parece mais complicado do que a simplicidade do pensamento. Somos únicos, diferentes e com maneiras distintas de receber e doar o amor, fato este que bagunça muito nossas relações.

A boa notícia é que temos maiores liberdades para sermos felizes, em razão de todas as conquistas nas últimas décadas, uma delas é o avanço tecnológico que transformou o jeito de se relacionar, facilitando e melhorando a comunicação entre as pessoas.

O aumento de divórcios, deixando livres todas as idades para engajar-se em novas relações. Eu torço para que sejam qualitativas e baseadas em escolhas de afinidades e o jeito de convivência é de opção do casal.

Um novo item que retira a padronização de viver numa mesma casa e até de dividir a mesma cama. É possível sim, ter um elo emocional e viver em ambientes separados. Ressalto que quem determina a maneira de conviver são as afinidades do casal calcada no bem-estar de ambos.

Numa relação qualitativa ambos são generosos e recíprocos ao amor. Amor que significa paz e aconchego. Hoje é aceitável viver sozinho tanto homens quanto as mulheres. Ser solteiro sem importar-se com a idade que possui. Notaram que nesta condição os problemas são menores e as responsabilidades são maiores. Viver sozinho trás para si todas as obrigações do cotidiano.

Para o homem está menos sofrido em razão dos eletrodomésticos que ajuda e muitos nos afazeres domésticos. Para as mulheres prover seu próprio sustento não é contemporâneo. É uma obrigação. Essas tarefas décadas atrás era considerada apenas de um gênero.

Desta maneira, estar solteiro não é nem um pouco ruim, apesar do marketing ser negativo. Quem aprende ter uma vida em comum com a solidão, enxerga nisso um momento de paz e plenitude. Na solteirice não existe concessões, existe escolhas de amizades, lugares a serem visitados e companhias afetivas que podem se tornar mais tarde numa relação de amor.

O solteiro namora. E namorar é bom demais porque os compromissos são com a harmonia do outro. Não invade a privacidade de ninguém e espera-se maturidade com os problemas do dia-a-dia. Uma comunicação assertiva e cheia de compreensões sinceras que não fere os valores de nenhum. A lealdade nas relações sejam quais forem é sempre necessária. Ninguém gosta de ser traído em nenhum dos seus acordos verbais. Também está intrínseco nos nossos valores. Lealdade não negocia.

Um cheiro e um grande abraço com uma orientação valiosa. Leia, os livros são grandes amigos e podem trazer respostas e soluções para muitas inquietações. Adquira este hábito e desfrute desta sensação de felicidade que é o conhecimento.

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