A idéia é de um projeto que estabelece que o novo dinheiro deverá ser resistente, para garantir a identificação em toda a vida útil das cédulas e moedas.
A Casa da Moeda já utiliza uma técnica para deficientes visuais, chamada impressão calcográfica. O valor é gravado em relevo.
Segundo o deputado Carlos Abicalil, autor do projeto, o método atual dificulta a leitura.
Ele ressalta que países como Inglaterra, Japão e Índia, utilizam tamanhos diferentes para cédulas e moedas para facilitar a identificação pelo tato.
O projeto não propõe um técnica para a confecção da moeda.
Abicalil diz que o Conselho Monetário Nacional vai identificar as técnicas mais adequadas, levando em consideração os custos das mudanças.
Se a lei for aprovada, a substituição pelo novo modelo deverá ser feita em até 2 anos após a publicação da lei.