O ano de 2015 promete ser um bom momento para os profissionais de Arquitetura e Urbanismo, o que se deve à grande demanda e à expansão do setor imobiliário no país. De acordo com os dados divulgados, recentemente, por uma das maiores consultorias do mundo, Michael Page, a busca por arquitetos será intensa, principalmente, nos próximos meses.
O curso de Arquitetura e Urbanismo oferecido pela UNIFEV conta com uma excelente infraestrutura que une a teoria à prática: Núcleo de Arquitetura, por exemplo, é um espaço exclusivo voltado à prática e a à vivência da profissão, à extensão acadêmica e à pesquisa.
O interesse e curiosidade pelo setor cresceu, movimento observado por todos aqueles que acompanham a expansão de perto. “Há quatro anos notamos o desenvolvimento da área por conta das grandes transformações em nosso país. A Copa do Mundo foi um dos fatores que fizeram com que essa mudança positiva acontecesse. O Brasil criou uma cultura arquitetônica, e isto amplia as oportunidades para os profissionais”, contou a coordenadora do curso na UNIFEV, Profa. Ma. Maria Júlia Barbieri.
Para a estagiária do Núcleo de Arquitetura e aluna do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIFEV Yasmin Angelis, 22 anos, logo que conheceu a estrutura oferecida pela Instituição não teve mais dúvidas.
“Me encontrei no Centro Universitário de Votuporanga. Quando conheci o Núcleo e todas as possibilidades oferecidas pelo curso, não tive dúvidas em estudar aqui. Acredito que, em outro lugar, nada seria igual”, ressaltou.
A ex-aluna Yoná Beltran Brandão, 25 anos, formada em 2011 pela Instituição, é um dos exemplos de sucesso da qualidade da UNIFEV.
“Tenho a certeza de que estou onde queria estar. Hoje, sou docente e empresaria da área, conquistas que só foram possíveis devido às orientações recebidas durante o curso. Lidamos o tempo todo com sonhos prestes a realizar, o que é maravilhoso”, contou.
De acordo com Yoná, os principais desafios enfrentados por jovens profissionais é disponibilizar um projeto para as pessoas e não, somente criar obras colossais.
“Falta sensibilidade de tratarmos a escola humana, nossos sentidos, nossas relações e entendermos, de uma vez por todas, que não temos controle do espaço. E seria muito chato se tivéssemos, pois temos histórias, retratos, plantas e vida! Tais coisas não sobreviveriam se projetarmos espaços apenas para serem fotografados”, finalizou.