sábado, 23 de novembro de 2024
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Após grave acidente, família votuporanguense precisa de ajuda

As coisas já não estavam fáceis. Sem conseguir emprego formal em meio à pandemia, Francis Felipe Plácido de Jesus, de 19 anos, trabalhava duro em alguns bicos para poder sustentar…

As coisas já não estavam fáceis. Sem conseguir emprego formal em meio à pandemia, Francis Felipe Plácido de Jesus, de 19 anos, trabalhava duro em alguns bicos para poder sustentar a família, que ficou maior recentemente com a chegada do pequeno Kauê, de apenas dois anos.

Mesmo com dificuldades, eles viviam bem em uma casa simples no São João, mas um grave acidente de trânsito literalmente virou a vida deles de cabeça para baixo. Francis estava indo almoçar, no último dia 3, quando a moto em que estava foi atingida por um carro na rua do Cadete, bairro Estação.

“Ele estava indo almoçar na casa do meu irmão, que era mais perto, e um carro bateu nele. Ele bateu a cabeça muito forte, teve que fazer uma cirurgia nela, colocou seis pinos nas costas”, contou Laís de Oliveira Cardoso, esposa de Francis.

Ele teve alta anteontem do Hospital de Base de Rio Preto e desde então a família está ficando na casa do irmão de Francis, que está ajudando nos cuidados e curativos. A situação, no entanto, não está fácil.

“Por conta do acidente ele vai ter que ficar muito tempo parado e eu também não tenho com quem deixar o bebê, não tenho como trabalhar, então tudo está muito difícil”, completou Laís.

Ajuda

Diante da situação a família precisa de ajuda, desde fraldas e leite para o bebê, como alimentos e medicamentos para dor, além de insumos para os curativos. Quem puder colaborar pode entrar em contato por meio do telefone (17) 99105-6277.

Retribuição
O caso chegou ao jornal A Cidade por meio de Diana Gomes, que é amiga da família. Ela contou que a cerca de um ano e meio foi ela quem sofreu um grave acidente e acabou perdendo uma das pernas. “Na época essa família me ajudou bastante. Hoje estou bem, apesar de estar na cadeira de rodas, e gostaria de ajudar de alguma forma”, disse.

Antes de procurar nossa redação Diana chegou a se mobilizar nas redes sociais para tentar conseguir um anticoagulante que Francis precisava e a família não conseguia comprar. A Secretaria da Saúde, no entanto, forneceu o medicamento.

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