A praxe no final do ano é fazer previsões para o ano seguinte. Estou aderindo à moda e farei algumas previsões que não costumam ser divulgadas abertamente pelos especialistas da área para o grande público, ao menos livremente, sem qualquer incentivo financeiro, é evidente.
Primeiramente, quero alertar sobre possíveis tragédias logo no início do ano vindouro. Caso chova demais, haverá alagamento em quase toda a cidade de São Paulo, a não ser nos lugares altos, e enchentes e inundações em regiões específicas da área metropolitana, como na Vila Nova Manchester, zona leste, e no Jardim Pantanal, na mesma região. É claro que esse nome esconde o risco de enchentes no local.
E, se a chuva persistir, poderá ocorrer deslizamentos de terra e quedas de encostas na cidade de Petrópolis, podendo a tragédia atingir outras cidades da região serrana do Rio de Janeiro.Na região Sudeste do país, possivelmente haverá registro de inundações e alagamentos em quase quarenta por cento das cidades e as prefeituras irão declarar que a causa foi o descarte inadequado do lixo urbano pela população, sendo que todas as políticas públicas realizadas para prevenir esses desastres não surtiram efeito.
Outro fato que irá marcar o próximo ano é a morte de uma pessoa muito famosa, cujo nome não poderei declinar antecipadamente para evitar transtornos emocionais da própria pessoa e de seus fãs.
Com relação à Copo do Mundo, que será realizada no próximo ano, haverá uma surpresa muito grande por parte dos brasileiros, que não poderei revelar agora, para não estragar a surpresa.
No ano que está quase começando, nós brasileiros trabalharemos menos, não pela quantidade de feriados, mas porque que muitas pessoas irão adoecer às vésperas e nos dias pós feriados, inclusive comprovando a enfermidade com atestados médicos. Também haverá uma queda de produtividade da mão de obra nos meses de junho e julho do próximo ano.
O ano que se aproxima será bom, a despeito das inúmeras velhacarias dos políticos, tanto dos velhos quanto dos novos. Entretanto, muitas pessoas serão presas e outras tantas soltas, já computadas aquelas beneficiadas pelo indulto de Natal, presente do Papai Noel brasileiro. Aliás, quem tem um papai desse não tem o que temer.
Sobre a economia brasileira, a princípio, visualizei perspectivas positivas, mas depois que vi que na china, o país mais próspero do Brics e a segunda maior economia do mundo, será o ano do cão, não sei o que vai ser do nosso país.
Em relação a outros países, quero destacar também os Estados Unidos. No próximo ano há uma grande probabilidade do Presidente Donald Trump falar muita besteira em entrevistas e redes sociais e fazer asneiras diplomáticas singulares.
Falando das pessoas, de maneira geral, vejo que muitas terão um ano novo, enquanto outras terão um novo ano. Aquelas que fizeram promessas durante as ceias de Natal e Ano Novo, não irão cumprir nadinha daquilo que juraram fazer. Outras construirão um ano renovado, sem promessas, apenas com objetivos claros e persistência.
Finalmente, prevejo que muitos terão um ano bom, outros farão dele um melhor. Alguns passarão por momentos ruins, outros permanecerão persistentemente nesses momentos. Tantos outros atravessarão tempos de alegria, enquanto outros tantos perseverarão em viver em paz.
Muitos descobrirão que não há sofrimento que dure para sempre, nem prazer e contentamento que seja eterno. Descobrirão também que não há como consertar o que está fora, sem antes reparar o que está dentro. Descobrirão, ainda, que é mais importante a busca do que descobrir simplesmente, é mais valorosa a estrada do que meramente o destino. Que é melhor acreditar do que desconfiar, e, por último, e talvez mais importante,que é melhor viver do que somente cuidar.
Assim, desejo que o ano que está prestes a aparecer por detrás das cortinas do amanhã seja inteiramente de reformas, repleto de caminhos e alicerçado na fé.
Seja ele seu ano novo ou seu novo ano, mas que seja de lutas e crescimento. Que 2018 seja seu ano de paz.