ISSN 2965-842X. Este número representa uma importante conquista para o setor de Pesquisa da Unifev. Agora, os Anais do UNIC, publicação anual dos Congressos de Iniciação Científica, de Professores e de Pós-Graduação da Unifev, possuem o ISSN, número internacional normalizado para publicações seriadas. O responsável pela emissão desse código é o Centro Brasileiro do ISSN, setor ligado ao IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia).
De acordo com o coordenador de pesquisas da Unifev, Prof. Dr. Edson Roberto Bogas, para a emissão do ISSN há várias exigências que devem ser respeitadas. “A mais contundente, para mim, é a necessidade de uniformização de um determinado periódico. Nesse sentido, tivemos de adequar nossos números já publicados a essas normas”, explicou.
A comunicação com o responsável do Centro Brasileiro do ISSN se deu por meio de e-mails. “Enviamos toda a documentação e esperamos uma resposta. Nesse caminho, foram solicitadas algumas correções. A Coordenação de Pesquisa, então, realizou-as. O processo para obtenção do número demorou cerca de um mês”.
Para Bogas, a conquista do número identificador é de grande importância para a Instituição. “O ISSN é a garantia de autoridade e autenticidade das publicações de uma obra, fazendo que ela seja internacionalmente reconhecida. Além disso, esse identificador funciona como um facilitador para a catalogação de periódicos, seja em bases de indexação, bibliotecas ou livrarias. Dessa maneira, em meio a tantas instituições e congressos existentes, os da Unifev passam a ter o merecido destaque nacional e internacional”, pontuou.
O coordenador ressaltou que esse passo foi determinante para que os Congressos da Unifev, organizados pela Coordenação de Pesquisa, possam ter uma maior visibilidade. “A partir de agora, os resumos publicados por nossos alunos, sob a orientação de nossos docentes, poderão ser acessados no mundo inteiro. Nesse sentido, a Unifev poderá disseminar suas pesquisas a um número maior de pessoas. Além disso, há a possibilidade de nossos pesquisadores inserirem suas investigações no Lattes, dando-lhes a oportunidade de terem um currículo mais expressivo para o mercado de trabalho”, encerrou.
