sexta, 22 de novembro de 2024
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Ana Bim mata e sepulta a Expô Fernandópolis

Lamentavél!. Ontem foi um dia triste na história. A prefeita Ana Bim matou e sepultou a alegria e o que mais dava orgulho a nossa terra. Morreu a tradicional Exposição…

Lamentavél!. Ontem foi um dia triste na história. A prefeita Ana Bim matou e sepultou a alegria e o que mais dava orgulho a nossa terra. Morreu a tradicional Exposição Agropecuária e Industrial de Fernandópolis.

De forma trágica e egoísta, anos e anos acabados em apenas segundos. Segundos estes que uma comissão, que trabalhava a todo valor, sentiu na pele a ferocidade do ceifador. O corte da lâmina, o aborto prematuro a sangue frio, ato que ficará nos anais desta terra.

Um balde de água fria foi jogado pela prefeita que coloca tudo a perder, simplesmente com objetivo de medir forças com o Legislativo. Ela encerra dias e dias de trabalho e empenhos de muitos que queriam apenas o sucesso de um ícone.

Esse é o jeitão de governar. Passa por cima de tudo e de todos para satisfazer o ego, doa a quem doer, sem medir consequências coloca uma pausa em 45 anos de ininterruptas Exposições.

“É revoltante”, diz um membro da comissão que ajudava a montar a festa. Mesmo que por baixo do pano e sem divulgação, um grupo trabalhava a todo vapor na contratação de palco, som, iluminação, tropas e shows que por sua vez estavam pré-contratados: Milionário & José Rico, Jorge & Matheus, Gustavo Lima, João Bosco & Vinicius, Leonardo, Zezé di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó e Eduardo Costa.

Ana Bim não quis nem saber e nem tão pouco ligou para o que havia sido feito. Cancela e apenas comunica que não haverá Expo em maio.

A prepotência ou incompetência falou mais alto e a prefeita nem mesmo atendeu ao pedido dos familiares que defendiam a realização da Expô Fernandópolis. É do jeito dela e não há discussão.

A pergunta que fica no ar é o tempo gasto para discussão do projeto na Câmara, idas e vindas de assessores para adequar o projeto e evitar que ambas as partes sofressem ações ou representações do Ministério Público.

Ana Bim mostra que não tem capacidade ou falta sensatez para governar uma cidade com mais de 60 mil habitantes. O fato pode ser classificado como ingerência absoluta, egoísmo e falta de respeito com as pessoas que tanto trabalharam no passado para que a festa fosse considerada um marco na história de Fernandópolis.

A artimanha está em sempre achar uma desculpa para justificar aquilo que não consegue fazer. Na primeira gestão dela, colocou a culpa no preconceito por ter sido a primeira mulher a assumir um cargo de prefeita. Agora, culpa as dívidas deixada pelo ex-prefeito “Vilár”. Para cancelar a festa, jogou a culpa na Câmara e em alguns vereadores que foram tachados como “sabotadores”.

Ela sabia da existência da lei antes mesmo de disputar as eleições. Tinha consciência que enfrentaria uma lei que dava transparência ao uso do recinto de Exposições, mas preferiu deixar para última hora. O caso foi pensado e repensado, maquinado, discutido e apreciado ao extremo. A articulação de forma grotesca foi ajustada a promover uma lavagem cerebral. Com voz mansa tenta induzir a população a se revoltar contra os vereadores que estavam que queria o fim da farra e a transparência das prestações de contas da Expô.

Futilidade e infantilidade por parte da prefeita que faz birra por causa de uma festa, como se fosse uma exclusiva casinha de boneca, onde seus assessores são considerados fantoches, marionetes, Barbies e Kens. São papeis investidos: a chapeuzinho vermelho come o lobo mal e o senhor das trevas toma a forma do anjo Gabriel.

A ação dela revoltou até mesmo o vereador Rogério Chamel que foi categoricamente contra a decisão de cancelar a festa. Chico Arouca lamentou e Maurilio Saves classificou como incapacidade, sem contar a opinião de inúmeras pessoas que se manifestaram em comentários e nas redes sociais.

O que teria acontecido com Ana Bim para tomar tal altitude drástica? Será que a emenda do vereador Gustavo Pinato foi a principal causa do cancelamento da Expô? A festa seria fiscalizada por uma comissão de pessoas indicadas pela Associação de Amigos. Ana Bim teria algo contra a fiscalização ou será que houve recuo por parte do empresário que ofereceu um cheque de R$ 400 mil pelo espaço da barraca do Bartô?

Já havia uma expectativa pela quantia descrita no balancete geral da Expô Fernandópolis. Talvez o milagre não acontecerá e as lepras do passados permanecerão nas entranhas de uma politicagem suja e barata, pleiteadas pelos interessados no poder.

Esse, infelizmente é o governo de Ana Bim em apenas dois meses. E ainda há pessoas que defendem essas atitudes. Aninha perfeitinha, paz e amor era meramente uma obra de ficção científica. Até os seus colaboradores se arrependeram e pedem perdão pela “cagada”. E no final de tudo isso é a cidade que perde. A população que se dane…

Que isso fique bem claro! Os questionamentos diz respeito somente a administradora do município de Fernandópolis Ana Maria Matoso Bim, excluindo qualquer opinião fora do contexto político. Respeitamos Ana Bim, mulher e mãe de família.

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