domingo, 10 de novembro de 2024
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Aluno de 12 anos é vítima de tentativa de atentado sexual ao deixar escola

Uma ocorrência policial que tem como vítima um aluno de 12 anos da escola JAP, situada no centro da cidade, chocou professores, alunos, familiares e amigos da vítima. Trata-se de…

Uma ocorrência policial que tem como vítima um aluno de 12 anos da escola JAP, situada no centro da cidade, chocou professores, alunos, familiares e amigos da vítima. Trata-se de um atentado sexual contra o aluno, praticado em plena luz do dia – no período da tarde.

De acordo com informações colhidas pela equipe de reportagem do Jornal Semanário, um jovem aluno, de 12 anos, afirma ter sido obrigado a acompanhar um homem, que teria por volta de 30 anos, do portão da escola JAP, no centro da cidade, até o cruzamento da rua Santa Adélia com a avenida dos Arnaldos, a av. 04, onde há um lote vago, local da suposta tentativa de abuso sexual.

As informações já estão sendo checadas pela Polícia Civil e, seguindo acordo com as fontes de informação e por ser menor a vítima, não discriminaremos seus nomes.

O homem apontado como autor da tentativa de atentado violento ao pudor contra a criança teria estatura média, cor morena, cabelos crespos de cor escura. A ocorrência foi registrada junto à Polícia Civil que investiga o caso, que aconteceu na última terça-feira, 24, no período da tarde, quando o aluno saía do JAP após um jogo de futebol. Ele estava numa bicicleta, quando o suposto homem teria segurado o guidão da bike e o obrigado a acompanhá-lo por vários quarteirões, até chegaram à rua Santa Adélia, sentido JAP-Pessoto Flex.

O jovem afirma que seu algoz vestia camiseta azul, bermuda vermelha e boné verde, teria lhe oferecido R$ 10,00 e, ao chegarem ao terreno baldio, disse para que não gritasse nem pedisse ajuda a ninguém. Conforme as alegações do aluno e também de sua família, houve a tentativa de abuso sexual, mas o menino reagiu, chutando e batendo no homem. Conhecidos da família da vítima confirmam a versão do garoto, e alguns vizinhos do terreno onde teriam ocorrido os fatos confirmam que, de fato, houve uma movimentação estranha no local na data e horário indicado pelo jovem aluno do JAP, que ainda afirma que seu celular foi roubado no momento em que reagiu ao abuso.

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