Consumidor
Ervilhas, palmitos, geléias, sardinhas e frutas cristalizadas são exemplos de alimentos vendidos em conserva. O objetivo da conserva é prolongar a vida útil dos produtos, pois possibilita a ingestão de alimentos mesmo fora da época de colheita, a chamada entressafra. Porém, a Fundação Procon de São Paulo alerta que é preciso cautela na hora da compra, pois o produto que apresentar problemas pode causar prejuízos à saúde do consumidor. A entidade dá algumas dicas. Leia com atenção os dados da embalagem, como composição, data de validade, nome do fabricante e peso do produto. Confira a aparência da lata, que não deve ter partes amassadas, estufadas ou enferrujadas. Estes são indicativos de comprometimento do produto, ou de que o alimento foi transportado ou armazenado de forma incorreta e pode conter microorganismos. Portanto, recuse as embalagens que apresentarem estes defeitos. No caso dos recipientes de vidro, os cuidados são os mesmos, mas é importante conferir dois aspectos. Evite a compra daqueles com líquido espumoso em seu interior. Também é importante conferir as condições da tampa destas embalagens. Se estiver enferrujada ou amassada, poderá facilitar a entrada de ar, o que contamina o produto. Dê preferência aos que tiverem lacre e verifique sempre se está inviolado. A estocagem destes dois recipientes fechados em casa deve ser feito em local seco e ventilado, longe da luz solar direta.