Depois de denunciar como teria acontecido o seqüestro e a morte de Priscila Belfort, em janeiro de 2004, Elaine Paiva da Silva, 27, e três dos sete suspeitos presos de participarem do crime foram acareados, nesta quinta-feira, no Rio. Os trabalhos foram interrompidos após um dos presos, o PM Jalter Borges, ter sido agredido na cabeça por Elaine, que o chamou de “assassino”.
Depois de denunciar como teria acontecido o seqüestro e a morte de Priscila Belfort, em janeiro de 2004, Elaine Paiva da Silva, 27, e três dos sete suspeitos presos de participarem do crime foram acareados, nesta quinta-feira, no Rio. Os trabalhos foram interrompidos após um dos presos, o PM Jalter Borges, ter sido agredido na cabeça por Elaine, que o chamou de “assassino”.