Um agente político na cidade de Jales foi pego pela Companhia de Energia Elétrica – Neoenergia – em ato criminoso por meio de um desvio de energia em sua própria residência; o tão famoso ‘gato’.
Em uma reviravolta que deixou a cidade em choque, um agente político local, conhecido por sua atuação fervorosa nas redes sociais e defesa intransigente da moralidade e sustentabilidade, foi flagrado cometendo uma infração que vai contra tudo o que pregava.
O defensor da energia solar, que frequentemente utilizava os grupos de WhatsApp para disseminar lições de ética e alertar sobre o desperdício de recursos naturais, foi pego com um “miau” de energia em sua própria residência.
A descoberta foi feita pela companhia de energia elétrica local, que conduziu uma investigação minuciosa após suspeitas de irregularidades. O resultado revelou que o político, que se apresentava como um paladino da honestidade e das boas práticas ambientais, estava na verdade desviando energia elétrica de forma ilegal, prática popularmente conhecida como “gato”.
A ironia da situação não passou despercebida pela comunidade. O agente político, que condenava com veemência qualquer conduta que considerava antiética e sempre exaltava as virtudes da energia solar, acabou desmascarado por suas próprias ações. Em vez de seguir suas rígidas normas de conduta, ele escolheu reduzir sua conta de luz através de um ato ilegal.
O caso serve como um alerta sobre a distância que pode existir entre o discurso e a prática. Enquanto o agente político fazia discursos inflamados e publicava posts moralistas, suas ações revelaram uma hipocrisia que não condizia com a imagem que ele tentava construir.
Este episódio levanta uma reflexão importante: a verdadeira ética e moralidade não se manifestam apenas em palavras, mas sim nas ações cotidianas, especialmente quando ninguém está olhando. O paladino da sustentabilidade de Jales, ao que tudo indica, ainda tem muito a aprender sobre praticar o que prega. E nada como um escândalo envolvendo um “gato” de energia para expor as contradições entre o discurso e a realidade.
Até que não haja em mãos o boletim de ocorrência, o nome do agente ainda não será divulgado.
