O advogado Antônio Roberto Sanches, de Ribeirão Preto, defensor do “Casal Malvadeza”, acusado de assassinar o médico oftalmologista de Votuporanga, Hedilon Silveira Jr, no último dia 26, em um sítio perto de General Salgado, alega que o homem de 62 anos está em crise depressiva, por isso não se apresentou à polícia.
O dono do sítio é acusado de ser mandante e ter participado do crime brutal. O médico foi morto a tiro e golpes de facão ou foice. Outras duas pessoas – que estavam com o médico – foram jogadas em um rio, mas sobreviveram.
Desde a data do crime o sitiante e a mulher estão foragidos. Outros dois homens que teriam executado o crime também são procurados pela Polícia Civil.
O advogado do sitiante disse que espera novas conclusões da investigação para, eventualmente, apresentar o cliente na Delegacia de General Salgado.