sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Advogado de Fernandópolis que foi preso deverá ganhar a liberdade em breve

O juiz da 2ª Vara Criminal de Fernandópolis, Vinicius Castrequini Bufullin, considerou o pedido e regrediu a pena de um advogado preso desde o dia 22 de dezembro por falso…

O juiz da 2ª Vara Criminal de Fernandópolis, Vinicius Castrequini Bufullin, considerou o pedido e regrediu a pena de um advogado preso desde o dia 22 de dezembro por falso testemunho.

A liberdade do advogado foi decorrente a insistência e a perseverança dos advogados Adalberto Nielsen, Marco Lalo, Henry Dias e Aparecido Carlos Santana. Todos ficaram sensibilizados e acompanharam, ajudaram o drama do advogado de 72 anos, com graves problemas de saúde.

Com a decisão provisória, o advogado permanecerá preso no regime semiaberto, mas ficará em liberdade até o dia 20 de março para o cumprimento da eventual punição.

Na sentença, a Justiça de Fernandópolis entendeu que o profissional agiu para forçar que testemunhas mentissem em juízo. Como se recusou a efetuar qualquer transação penal, (acordo) o processo retornou à vara de origem para sofrer a execução de sentença.

Na execução, o juiz da 2ª Vara Criminal, Vincius Castrequini Buffulin, regrediu a pena de serviços comunitários para o regime semi-aberto.

Entretanto, no caso do advogado em Fernandópolis houve uma interpretação pouco comum na Justiça brasileira e condenou o réu a prisão em regime semi-aberto.

Ele foi condenado a um ano e um mês de prisão domiciliar por ter supostamente obrigado testemunhas a mentir em um processo e como não atendeu a uma diligência da policia que conferia o cumprimento da pena, acabou sendo preso.

O advogado possui mais de 70 anos.

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