Paula Sperling terá, assim que deixar a casa do Big Brother Brasil, que prestar depoimento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). A participante foi alvo de diversas acusações de intolerância religiosa, racismo e até homofobia por suas posições controversas em conversas no confinamento.
De acordo com a coluna de Patricia Kogut, do jornal O Globo, as “investigações estão em andamento”.
Em uma oportunidade, Paula, em conversa com Hariany e o eliminado Diego, ao contar história de uma mulher que levou facadas do namorado afirmou: “Eu pensei que ia chegar mó faveladão lá, e quando eu vi o cara era branquinho, morou não sei quanto tempo na Austrália ou no Canadá, não sei”.
Ela também se mostrou incomodada com o umbandismo e candomblé, depois de conversas sobre o colega de BBB Rodrigo.
Até sobre doação de órgãos Paula chegou a demonstrar desconhecimento:“Como eu vou chegar no céu sem olho?”, perguntou a mineira. Ela também comentou sobre transplantes de coração. “Meu coração vai estar vivo aqui, não vai estar comigo. Como eu vou viver no céu?”.