sábado, 9 de novembro de 2024
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A invertida de Nikolas em um `jornaliste`

Sem perder nenhuma palavra, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) deu uma invertida no jornalista (?) de esquerda, Guga Noblat, em Brasília (DF), durante uma daquelas entrevistas de inquisição, desmoralização…

Sem perder nenhuma palavra, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) deu uma invertida no jornalista (?) de esquerda, Guga Noblat, em Brasília (DF), durante uma daquelas entrevistas de inquisição, desmoralização e pegadinhas tão comuns a profissionais da canhota. Veja o vídeo aqui

Sucesso em atos democráticos

Para não perder o costume e aproveitar o sucesso do hit “lula, ladrão, seu lugar é na prisão”, apoiadores de Jair Bolsonaro afinaram a voz, em coro, neste domingo (28), em Ribeirão Preto (SP). A cantoria ocorreu no início da fala do ex-presidente que, claro, não cantou. Nem precisava. Veja o short aqui

Lira sobe o tom. É mesmo?

Basta o voto de um ministro do STF em um processo e a decisão, por exemplo, de 400 deputados, na Câmara, cai por terra. Foi contra esta invasão do judiciário no Legislativo que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) subiu o tom contra o consórcio lula/STF durante discurso na abertura da Expozebu, sexta-feira (26), em Uberaba (MG). Deixou em aberto, porém, se permitirá, por exemplo, a instalação da CPI do Abuso de Poder, que está em sua mesa, com 175 assinaturas de deputados, desde o mês passado. Veja o vídeo

Refugando?

Até agora não se sabe quem mandou, mas, a assessoria de imprensa da Câmara dos Deputados apagou parte de um vídeo em que o conselheiro de lula, Felipe Neto chama Arthur Lira de “excrementíssimo” durante um seminário sobre regulação das redes sociais, terça-feira passada (23). Veja o short

Eduardo rasga o verbo

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) defendeu o pai, Jair Bolsonaro e apoiadores, durante a Conferência de Ação Política Conservadora, realizada no final de semana em Budapeste (Hungria). Disse que todos estão sob censura no Brasil e que a democracia do país sofre “ataques”. Também negou qualquer tentativa de golpe de Estado orquestrada pela direita. Detalhe: Eduardo viajou a convite dos organizadores do evento e retorna hoje ao Brasil.

Enquanto isso…

Os ministros de lula viajaram 226 para fora do país, entre janeiro do ano passado e o dia 12 de abril/24. O levantamento foi feito pela agência Fiquem Sabendo, que aponta gasto de R$ 4,5 milhões com as 34 saidolas do decorativo Mauro Vieira (Relações Internacionais, 11 viagens de Fernando Haddad (Fazenda) e mais 11 de Nísia Trindade (Saúde), por exemplo. Lembrando que as viagens de lua-de-mel do casal real custaram R$ 71 milhões – tirados do nosso bolso – só no ano passado.

Extravagâncias de togados

Pagas por uma revista mediana, uma empresa de tecnologia e um banco de empréstimos consignados, as viagens pela Europa (Inglaterra e França) de ministros do STF, STJ, Tribunal Superior do Trabalho e Procuradoria da República causam polêmica, mesmo que justificadas pela participação deles em fóruns e seminários. O luxo da excursão de togados é sensacional. Jantares de R$ 2 mil por cabeça, diárias de R$ 8 mil e traslado em carros blindados, entre outros afagos. O jornal O Estado de São Paulo disse, em editorial neste domingo (28) que soa estranho duas destas empresas patrocinadoras terem pendências no STF e no STJ, pelo menos.

Mijando no poste

Contrário e ofensor do agronegócio, o presidente dos petistas fugiu, mais uma vez, da abertura da Agrishow, o maior evento tecnológico do setor no país, realizada neste domingo, em Ribeirão Preto. Ao contrário de lula, que mandou geraldo alckmin em seu lugar, Jair Bolsonaro participou de carreata com milhares de pessoas na cidade. Detalhe: alckmin discursou apenas para expositores e promotores da feira, bem longe do público.

FRASE

Parte do editorial deste domingo (28) do jornal O Estado de São Paulo, em crítica a “relações” de ministros do STF, STJ e TST – que participam de excursão de 10 dias pela Europa – com empresários que respondem a processos por crimes no Brasil. Os gastos são bancados pelas empresas em troca de palestras de ministros, sobre assuntos do Brasil, mas na Europa e para um público formado por… brasileiros.

“Relacionamento” e “conexões de poder” não faltaram (…) Já a “comunicação” deixou a desejar. A imprensa foi barrada na porta (…) Não é dado aos brasileiros conhecer o teor desse “diálogo construtivo”, travado a léguas do Brasil, entre o mais alto escalão do Judiciário com empresários que certamente estão longe de serem observadores desinteressados.”

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