domingo, 10 de novembro de 2024
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Juíza pede prisão preventiva de investigado por matar advogado

A juíza Gláucia Véspoli dos Santos Ramos de Oliveira converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva do homem investigado por matar o advogado Celso Wanzo, no último sábado (12)…

A juíza Gláucia Véspoli dos Santos Ramos de Oliveira converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva do homem investigado por matar o advogado Celso Wanzo, no último sábado (12) em Rio Preto.

Segundo o documento judicial, o autuado foi colocado em liberdade mediante o pagamento de fiança no valor de R$ 5 mil, pois no momento em que o boletim de ocorrência era feito, a vítima ainda estava viva. Como a vítima faleceu, o Ministério Público por sua vez, representou pelo decreto da prisão preventiva do autuado enquanto a Defesa se manifestou pelo indeferimento do pedido.

Com a morte de Celso, isso, segundo a magistrada “acarretou a alteração jurídica da conduta para o crime previsto no artigo 129, § 3º, do Código Penal, cuja pena prevista é de 04 a 12 anos de reclusão, ainda, praticado por motivo fútil (artigo 61, inciso II, “a”, do Código Penal), em decorrência de discussão por futebol, conduta incompatível com a possibilidade de arbitramento de fiança pela Autoridade Policial”.

A juíza entendeu que “há indícios suficientes de autoria do crime, consubstanciado nas declarações colhidas nos autos, as quais apontam o autuado como autor do delito. A maneira como os fatos se deram revelam a periculosidade do autuado, que provocou a vítima por motivo de somenos”.

O homem se apresentou na sede da Deic, em São José do Rio Preto na noite de ontem (13) e será transferido para o presídio.

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