sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Região noroeste confirma primeira morte por leishmaniose visceral

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou nesta quarta-feira, 31, o primeiro óbito por leishmaniose visceral em Castilho, no noroeste paulista, em 2024. Este é também o…

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou nesta quarta-feira, 31, o primeiro óbito por leishmaniose visceral em Castilho, no noroeste paulista, em 2024. Este é também o primeiro registro de morte pela doença na região neste ano.

Números da doença na região

A lista de casos confirmados e notificados de leishmaniose visceral, divulgada pelo governo estadual, revela um cenário preocupante na região de São José do Rio Preto e Araçatuba. Até o momento, foram confirmados 13 casos, distribuídos da seguinte forma:

Rio Preto: 2 casos
Jales: 2 casos
Araçatuba: 9 casos

Situação em todo o estado

Com a morte em Castilho, o estado de São Paulo registra um total de 2 óbitos por leishmaniose visceral em 2024. O outro caso ocorreu em Presidente Epitácio.

O que é a leishmaniose visceral?

A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa grave, transmitida por um mosquito do gênero Lutzomyia. A doença pode acometer tanto animais quanto humanos e, se não tratada adequadamente, pode ser fatal.

O que fazer para prevenir a doença?

Para prevenir a leishmaniose visceral, é importante tomar algumas medidas como:

Combater o mosquito transmissor: Eliminar criadouros de mosquitos, como pratos de vasos de plantas com água parada e pneus velhos.
Usar repelentes: Aplicar repelente em áreas expostas do corpo, principalmente ao amanhecer e ao entardecer, quando os mosquitos são mais ativos.
Levar o cão ao veterinário regularmente: Cães são os principais reservatórios da doença, por isso é importante mantê-los vacinados e com tratamento preventivo.
Buscar orientação médica: Em caso de sintomas como febre prolongada, perda de peso, aumento do baço e do fígado, procure um médico imediatamente.

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