A partir de janeiro de 2007, o aterro sanitário de Fernandópolis será desativado, de acordo com o diretor municipal de Meio Ambiente, Fabrício Rossato.
Desde o início do ano, a Prefeitura procurava área para implantação de um novo aterro, mas o custo alto das áres pode cancelar o projeto.
Rossato disse que um novo aterro sanitário com vida útil para os próximos 20 anos iria custar cerca de R$ 4 milhões de reais aos cofres da Prefeitura. Assim, cresce a possibilidade de Fernandópolis fechar contrato com uma empreiteira para a destinação do lixo domiciliar.
O lixo hospitalar, que é depositado no aterro sanitário sem nenhum tratamento, deverá ser destinado a local próprio em Rio Preto.