O Planalto abriu o cofre na semana de votação do tributo e provocou uma briga por cargos nos setores da
administração Federal. Em três dias,o governo liberou 47,2 milhões de reais em Emendas parlamentares, o que representa 30% do previsto para o ano todo. O governo mexeu com nomeações e distribuições de
cargos.
Essa mudança nas administrações agradou alguns parlamentares e irritou aqueles que perderam com as
demissões.
Como o senador José Maranhão (PMDB-PB), que viu um dos seus apadrinhados ser exonerado da função.
Alguns senadores acreditam que essas medidas podem atrapalhar a votação da CPMF no Senado Federal.
Questionado se o que aconteceu na Câmara pode se repetir no Senado, o senador Gilvam Borges (PMDB-AP),respondeu: A Câmara dos Deputados vota esta semana a proposta de prorrogação da Contribuição sobre Movimentação Financeira.
O Senador, Romero Jucá (PMDB-RR), acredita que a
questão da CPMF só deve chegar ao Senado em novembro para ser votada.
