domingo, 22 de setembro de 2024
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Primavera dos Museus recebe mais de 300 pessoas

A maratona de eventos em casas museológicas, idealizado pelo Ministério da Cultura e multiplicado por 305 municípios, foi encerrada neste domingo com 874 ações simultâneas por todo o país. A…

A maratona de eventos em casas museológicas, idealizado pelo Ministério da Cultura e multiplicado por 305 municípios, foi encerrada neste domingo com 874 ações simultâneas por todo o país. A realização em Votuporanga aconteceu no Museu Municipal “Edward Coruripe Costa” e, segundo o livro de visitas da instituição, 344 pessoas participaram das 32 horas de promoções sócio-culturais. O município superou em 12 horas as 24 estipuladas pelo Minc.

O Primavera dos Museus começou as 10 horas de sábado e terminou as 17 horas de domingo envolvendo mais de 30 profissionais entre organizadores, artistas e palestrantes.

De acordo com o Encarregado do Museu, Evandro Júnior esta estrutura permitiu o funcionamento da casa durante os dois dias. “A participação dos Setores de Museu e Patrimônio Histórico e o de Eventos foi fundamental. Através dessa união disponibilizamos todo o trabalho de assistencialismo e organização”. Explica.

Os destaques da realização ficaram por conta das atrações interativas. A primeira aconteceu por meio de duas produções teatrais. Os espetáculos “Sem Novidade” da Oficina de Teatro do Município e “Arlequim e Colombina” da Giggio Produções Artísticas foram encenados nas esferas temáticas do Coruripe Costa, o que possibilitou momentos de interatividade com o público. “Foi belo, poderia existir mais espetáculos neste formato é mais gostoso, a impressão é que você faz parte do texto”, declara Carla Aquino, universitária.

Outro ponto alto da Primavera dos Museus foi o Sarau da Primavera, uma parceria com o Cuca (Centro Universitário de Cultura e Arte) idealizado por alunos de comunicação social da Unifev. O Sarau movimentou toda a madrugada de domingo, com musicas, contos e poesias.

A proposta do Cuca era promover a interação e mover o público para o palco, como fez o professor da Unifev, Luciano Dami. “Essa identificação era que o faltava para nossa comunidade acadêmica. Recitei um conto de Caio Fernando de Abreu, o Harlen Félix, mandou muito bem numa poesia de Caetano Veloso, outro acadêmico retransmitiu Paulo Leminski. Essa é a função desses encontros discussão de ideologias, propagação da cultura, enfim, aquisição de repertório” completa o docente.

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