É o que afirma um estudo apresentado no congresso anual da Academia de Pediatria dos Estados Unidos. O relatório informa que a elas são mais vulneráveis às conseqüências diretas do efeito estufa sobre a saúde. Revela que são as crianças que correm mais risco como o aumento das doenças infecciosas e problemas respiratórios ligados à poluição do ar e ao calor, como a asma.
Os autores do estudo pediram aos pediatras dos Estados Unidos que promovam práticas de proteção ao meio ambiente. O país é o que registra a maior quantidade de emissões de gases de efeito estufa per capita.
A Academia de Pediatria dos Estados Unidos também alertou sobre a falta de comida provocada pelo aquecimento global e uma menor disponibilidade de água em regiões como a costa oeste do país.