Os advogados de defesa de Mauro Marçal Borges tentaram a desqualificação do crime com a característica de latrocínio, roubo seguido de morte.
Os advogados alegaram que Luiz Vicente Giachetto tinha uma arma dentro da bolsa e teria ameaçado Mauro Marçal, que matou a vítima após uma luta corporal.
A informação no processo sobre a existência de documentos da dívida dentro da bolsa foi negada pela defesa de Marçal.
Também foi desmentido que a bolsa usada por Giachetto não havia sido jogada dentro do rio, mas sim em um local exposta à luz do sol e chuvas.