sábado, 21 de setembro de 2024
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Após reajuste, greve dos professores vai perdendo a força

Com os serviços da rede Estadual de Ensino parcialmente paralisados desde o dia 13/06, a greve do professorado, aos poucos vai perdendo a força. Em Fernandópolis, algumas escolas já estão…

Com os serviços da rede Estadual de Ensino parcialmente paralisados desde o dia 13/06, a greve do professorado, aos poucos vai perdendo a força.

Em Fernandópolis, algumas escolas já estão recomeçando as aulas, mesmo com o número de professores reduzido, é o caso das escolas JAP e EELAS, onde alguns profissionais foram flagrados retornando aos trabalhos.

O fato deixa descontentes outros profissionais da área que não ficaram satisfeitos com o reajuste de 12,2% no salário-base dos servidores do Quadro de Magistério (professores, diretores e supervisores) da Secretaria de Estado da Educação. O piso mínimo do professor que dá aula da 1ª a 4ª série, em jornada de 40 horas semanais, passa de R$ 1.166,83 para R$ 1.309,17 (12,2%).

A categoria, representada pela Apeoesp, pede a revogação de decreto publicado no dia 28 de maio pelo governo do Estado que impõe mudanças na estruturação da carreira, entre elas restrições à transferência de professores que ingressaram a partir deste ano na rede. Outra disposição do decreto criticada pelo sindicato é a aplicação de uma “provinha” para os professores temporários que forem assumir turmas nas escolas estaduais. Até então, apenas os anos de experiência na rede estadual é que eram levados em consideração.

Após o reajuste salarial, a força do movimento que reivindica, deve perder a força até o final da semana, o que segundo alguns professores ainda ligados a greve, “é lamentável, que os companheiros da classe aceitem qualquer coisa que o governo propunha”.

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