Paiva Netto
A posse de Barack Obama para presidir os Estados Unidos continua pautando o noticiário em todo o mundo. Sociólogos, cientistas políticos, economistas, os chamados profetas laicos, não têm mais sossego: o tempo inteiro são procurados pela mídia para apresentar suas previsões e análises sobre o significado do governo Obama e os prováveis efeitos de sua administração para o planeta. Esse histórico acontecimento, de fato, despertou a atenção geral.
Quando da vitória do senador democrata, recebi diversas manifestações de leitores referentes a meu artigo “Martin Luther King, Barack Obama e protecionismo”, em que abordo esse episódio inédito, principalmente pelo aspecto racial, com repercussão não somente nos Estados Unidos.
Correspondência
Émerson Damásio, administrador de empresas, de São Paulo/SP, expressou sua opinião: “(…) Mesmo antes de ler sua matéria, senti, no título, um forte impacto. Naquele instante, pensei: traz em si um recado extraordinário. (…) Quando pede a Deus que ampare o Obama, reforça a compreensão de que, por mais bem-intencionado que seja, evidentemente nenhum governo terá sucesso sem o amparo divino. Afinal, conforme sua afirmação, o governo da Terra começa no céu (…)”.
Senador Paulo Paim na Super RBV
Em entrevista à Super Rede Boa Vontade de Rádio, o ilustre senador da República pelo Rio Grande do Sul Paulo Paim, referindo-se ao artigo, no qual afirmo que o triunfo do candidato democrata, embora não represente o fim do racismo nas terras do Tio Sam, constitui avanço dos mais significativos para bani-lo das consciências, comentou: “A frase está redondinha, completa. Tenho a mesma visão dele. Realmente, não é que com isso não haverá mais racismo nos Estados Unidos ou no mundo. Sabendo que ele existe, temos de combatê-lo. É isso que todos estamos fazendo. Mas, sem sombra de dúvida, foi um momento muito bonito. (…) ‘Martin Luther King, Barack Obama e protecionismo’ é um belo artigo”.
Em tempo
Em “Jesus, o Libertador Divino”, da editora Elevação, aponto que (…) a verdadeira alforria do ser humano e de seu espírito imortal será aquela fortalecida pela cultura do respeito mútuo, cuja riqueza consiste na multiplicidade de ideias em favor da paz entre todos. Igualmente virá pela instrução e pela educação, iluminadas pelo sentido da espiritualidade ecumênica, que é amor e justiça, ciência e amor para todas as etnias.
Lá e cá
Obama lá.
E Obama cá?
Voltarei ao assunto.
Gabriela
O portal Boa Vontade (www.boavontade.com) publicou:
“Concorrida noite de autógrafos realizada na livraria Cultura, instalada na São Paulo Fashion Week, marcou o lançamento do livro ‘Eu Que Amo Tanto’, da jornalista, apresentadora, atriz, cantora e escritora Marília Gabriela. A obra relata histórias de 13 mulheres que ‘passaram do amor para a patologia no amor’, define a autora”.
Na ocasião, a querida Gabi concedeu entrevista à Boa Vontade TV e teve a fineza de autografar-me um exemplar: “Ao Paiva Netto, muito amor, sempre!”.
Linda Gabriela, eu lha agradeço também com “muito amor, sempre!”.
*José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@uol.com.br — www.boavontade.com.