Depois de ter o relaxamento de prisão negado pela Justiça de Fernandópolis, advogados de defesa do vereador Warley Campanha de Araújo vão ingressar com pedido de hábeas corpus no Tribunal de Justiça em São Paulo.
O argumento de que o presidente da Câmara tem residência fixa e empregos estabilizados não conseguiu convencer o juiz da 1ª Vara Cível Evandro Pelarin que manteve a prisão preventiva.
Warley continua internado na Santa Casa de Fernandópolis após complicações em sua saúde decorrente de hipertensão.
Ele passou mal enquanto fazia uma perícia para ser levado à cadeia pública de Estrela d`Oeste no mesmo dia em que foi preso pela Polícia Militar acusado de extorquir o assessor jurídico da Câmara de Fernandópolis.
Warley foi filmado negociando e recebendo dinheiro do advogado Ricardo Franco de Almeida. As denúncias foram feitas pelo próprio assessor que era obrigando a pagar R$ 1,8 mil por mês ao parlamentar.
