quarta-feira, 25 de setembro de 2024
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Projeto do deputado João Dado propõe fim da guerra fiscal

O candidato à reeleição, João Dado (PDT) destacou esta semana, durante sabatina na Associação Comercial de Votuporanga, que há um projeto de lei de sua autoria, tramitando na Câmara Federal,…

O candidato à reeleição, João Dado (PDT) destacou esta semana, durante
sabatina na Associação Comercial de Votuporanga, que há um projeto de lei de sua autoria, tramitando na Câmara Federal, que visa acabar com a guerra fiscal. “Antes São Paulo era 50% do PIB (Produto Interno Bruto) do país, e agora é 38%.

O documento determina,por exemplo, que se o governador do Mato Grosso do Sul fizer algum benefício fiscal para qualquer empresa, ele vai para a cadeia. Muitas empresas saíram de São Paulo e foram para Três Lagoas por causa de alguns privilégios”, afirmou.A matéria está tramitando na Câmara Federal.

Ele complementou dizendo que é preciso mudar o Refis, alterando o valor nominal para o presente.

“O Brasil também deve devolver imediatamente aos contribuintes, o que foi pago a mais. Se não, é necessário que pague multa”, emendou, referindo-se ao
Imposto de Renda.

O deputado destacou que a revitalização na rua Amazonas vai
transformar o comércio de Votuporanga em turístico e lazer.

“A pessoa não vai apenas comprar, mas conviver socialmente. Precisamos trazer mais consumidores para a cidade. Sou a favor do Carnavotu com mais segurança e controle de menores, uma vez que milhares de pessoas visitam a cidade e compram no comércio daqui. Defendo também o Carnaval, onde eu conheci a minha esposa Mônica”, ressaltou.

Dado ainda se mostrou preocupado com a forma com que a política está
sendo analisada. Citou candidatos como Tiririca, Mulher Pera, Maguila, etc.

“É coisa séria, transforma as nossas vidas. As leis existem porque temos que cumpri-las. Se eu escolher pessoas, que não sabem fazê-las é como ir ao sapateiro para uma consulta médica. Temos que tomar cuidado com o nosso voto, que pode levar ao sucesso ou insucesso. É preciso ter cautela para não transformar a política em brincadeira, é muito perigoso”, finalizou.

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