Justiça de São Paulo aceita pedido da promotoria e converte a prisão temporária de Elize Matsunaga em preventiva.
Com isso, a acusada de matar e esquartejar o corpo do marido vai continuar presa na Cadeia Pública de Itapevi, na Grande São Paulo, onde está desde o dia 5 de junho.
Os argumentos para mantê-la presa foi o de garantir a ordem pública além da aplicação da lei penal.
O promotor responsável pelo caso decidiu enquadrar Eliza pelo homicídio triplamente qualificado por considerar que o crime foi praticado por motivo torpe, com meio cruel e sem chances de defesa à vítima.
Elize também foi denunciada pelo crime de ocultação de cadáver, por ter esquartejado a vítima e ter desaparecido com as partes.
Se for condenada por todos os crimes, Elize pode pegar pena máxima de 34 anos de prisão.