sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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O renascimento da AVCC

Este e outros órgãos de imprensa de Fernandópolis já estamparam centenas de notícias dando conta das atividades que eram desenvolvidas pela AVCC e suas conquistas e de seus voluntários. Nos…

Este e outros órgãos de imprensa de Fernandópolis já estamparam centenas de notícias dando conta das atividades que eram desenvolvidas pela AVCC e suas conquistas e de seus voluntários.

Nos últimos tempos, as manchetes silenciaram e a entidade viveu um período de ostracismo ou de hibernação, como queiram, principalmente depois da transferência do prédio do hospital para Barretos.

Felizmente, isso está mudando. Todos nós, angustiados voluntários, ficamos emocionados ao participar das primeiras reuniões para tratar das atividades da entidade após “um longo e tenebroso inverno”, marcado, principalmente, pelas dificuldades financeiras. Agora, embora o céu ainda não seja de brigadeiro, já vemos luz no fim do túnel.

Independente de quem sejam os seus mandatários, até porque isso não importa quando a doação é o pilar de um trabalho, a entidade vai mostrando, uma vez mais, que a força do voluntariado não morreu e a mostra disso é a realização do primeiro evento “pós Barretos”. No próximo sábado, dia 4 de maio, a partir das 19 horas, a entidade será “refundada”, em que pese ainda faça, nos dias de hoje, o trabalho social para o qual foi criada, embora sem a pujança de outrora.

Enfim, não tenho dúvida que a quermesse programada para acontecer no Tamburi marcará a redenção da AVCC. Não tenho dúvida alguma de que a entidade vai retomar seu caminho e que a força dos voluntários fará novamente a diferença e continuará transformando sonhos em realidade, mostrando que tudo é possível quando os propósitos são bons.

A notícia é alvissareira porque a entidade vive única e exclusivamente de doações e do trabalho do voluntariado e a sua credibilidade depende do trabalho que desenvolve.

Enquanto isso, como forma de render homenagens, saúdo os adeniltons, candinhas, robertões, beppus, zequinhas, biazis, martas, sonias, odetes, ineses e tantos outros voluntários que estão ajudando neste trabalho de reconstrução de uma história que não podia ter outro final, que não fosse feliz. Parabéns!

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