sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Aproveitando a maré boa

Confirmada a notícia veiculada no final da tarde de terça feira, a cidade de Fernandópolis deu mais um passo para se consolidar como centro médico regional, já que foi autorizado…

Confirmada a notícia veiculada no final da tarde de terça feira, a cidade de Fernandópolis deu mais um passo para se consolidar como centro médico regional, já que foi autorizado pelo Ministério da Saúde que a Santa Casa seja transformada em hospital escola.

A conquista coloca a cidade como referência na área da saúde, particularmente porque a Santa Casa já abriga residência médica em diversas especialidades, através de parcerias com a Faculdade de Medicina da Unicastelo e com os cursos da FEF.

Pese o trabalho de várias lideranças, as quais, como sempre, fizeram inúmeras promessas de ajuda, os louros devem ser creditados ao Deputado Federal Devanir Ribeiro, o qual, embora não tivesse praticamente nenhuma ligação com a nossa terra, abraçou diversas demandas locais e vem contribuindo significativamente para algumas conquistas, justificando sua votação com a defesa incessante das causas de interesse da cidade.

Como bem lembrou um internauta, “essa conquista o deputado da cidade vizinha não conseguiu tirar”.

Parabéns ao deputado Devanir pela sua intercessão, até porque não temos dúvida de que também essa conquista tenha sido a fórceps, como tantas outras, afinal, estamos cansados de saber que as forças políticas da vizinha cidade têm feito “das tripas, coração” para atrapalhar nossos interesses.

Exemplo muito claro disso foi o malfadado e (ainda) muito mal explicado episódio onde a elevação da nossa comarca foi boicotada pelo deputado vizinho, cujo nome nem merece ser dito, por motivos óbvios.

Mais do que comemorar o hospital escola, que aliás veio em boa hora e sinaliza uma onda de boas notícias, complementando a nossa alegria pela posição no ranking do IDH, penso que momentos como esse servem para que possamos refletir sobre quem são, realmente, os defensores das causas fernandopolenses. Não basta ter raízes ou ter nascido aqui.

É preciso que haja comprometimento com as nossas necessidades, que não são poucas, diga-se de passagem.

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