A Polícia Ambiental começa nos próximos dias o mapeamento e retirada de casas flutuantes no rios de Cardoso e região.
Os chamados batelões são considerados construções irregulares e prejudicam o meio ambiente.
O caso foi denunciado pelo Ministério Público e Capitania dos Portos, em Barra Bonita.
Em caso de identificação dos proprietários dos batelões, eles respondem por crime ambiental e são multados.
A recomendação é a retirada imediata das casinhas flutuantes. Há a possibilidade de regularização, mas o “molho sai mais caro que o peixe”. A Marinha exige laudo de engenheiro, além de uma série de itens de segurança.
Segundo apuração da reportagem do www.votuporangatudo.com.br, o custo com a papelada para regularizar um batelão pode chegar a R$ 30 mil.