sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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A briga politica entre os grupos de Ana Bim e Vilar

Analisando os fatos, Fernandópolis continua na mesmice de sempre, mantendo a tradição política desde o início de sua fundação com brigas e trocas de acusações políticas idênticas a 1900 e…

Analisando os fatos, Fernandópolis continua na mesmice de sempre, mantendo a tradição política desde o início de sua fundação com brigas e trocas de acusações políticas idênticas a 1900 e bolinhas, atravancado o crescimento da cidade.

Coisas inacreditáveis como a perda do aeroporto de água vermelha são um dos fatos relevantes. A obra era ser onde está o aeroclube, mas não aconteceu porque desapropriaria a chácara de um “cumpadi”. Outros exemplos absurdos também são contados pelos mais velhos de casa, mostrando que os interesses políticos e particulares falam mais alto do que o progresso desta terra.

De lá para cá pouca coisa mudou, mas a velha briga política entre dois grupos continua firme e forte ao ponto de um grupo de adolescentes descolados e inteligentes, se reunirem no shopping da cidade e manifestar a favor ou contra a ZPE? Seria um “rolezinho mais culto”?

Tudo isso teria o “dedinho” do grupo da atual prefeita que ainda mantem uma rivalidade com o ex-prefeito Luiz Vilar derrotado nas urnas em 2012. O que este grupo deveria fazer é pegar firme e trabalhar a favor do crescimento da cidade, em busca de recursos e conquistas, mas preferem ainda a velha política local e antiga do século passado.

Hoje vão protestar a ZPE e amanhã, quando a Câmara Municipal for analisar o projeto Anti-Nepotismo vão ficar quietos. Se para muitos, Fernandópolis já perdeu a ZPE ou foi um estelionato político, para que ficar “chutando em cachorro morto”. Que solução essas pessoas estão dando para melhorar a nossa qualidade de vida.

A Prefeitura corre o risco de ficar entupida de parentes de assessores e vereadores caso o projeto do presidente Chico Arouca não tenha êxito, mas até agora os organizadores do Ajifer não confirmaram manifestação em prol da moralidade e a farra dos empregos na administração local. Defendemos a verdade e mostrar o jeito que a cidade está, mas o que os manifestantes estão fazendo é a vontade e defendendo os interesses de um grupo que está no poder.

Hoje pela manhã chegou a informação que membros do grupo manifestante estariam sendo contratados pela Prefeitura. Para isso acontecer, teriam que massacrar o ex-prefeito e fazer os caprichos da prefeita Ana Bim e de alguns assessores. Gustavo Jesus, um dos organizadores desmentiu que ocuparia cargo na Prefeitura, mas sempre foi isso que eles almejavam quando pediu para que a prefeita criasse a “Secretaria da Juventude”. Para não atender o pedido dos “meninos”, na época Ana Bim teria colocado a culpa no RN. O próprio Gustavo Jesus confirmou tal fato a direção do portal.

Que tipo de vantagem eles teriam, realizando uma manifestação sobre a ZPE? O que isso mudaria na história da cidade? São perguntas que tem que ser respondidas por aqueles que estão lendo este artigo. Claro que o Brasil é um país democrático, mas não estúpido ao ponto de protestar por uma coisa que não irá mudar.

Em Fernandópolis faltam tantas coisas como: postos de saúde, escolas, creches, asfalto, política social, inclusão digital, empresas, indústrias, acessibilidade, moralidade administrativa, capacidade de planejar o futuro da cidade, além de outras coisas que não vem a memória.

Vamos protestar a favor de mais recursos para a Santa Casa, protestar pela melhoria no atendimento médico, protestar por melhores condições educacionais, protestar contra o nepotismo.

Ora, o que pensa a prefeita Ana Bim, assessores e agregados e qual é o futuro da minha e da sua cidade, carinhosamente chamada de “Terra Moça”? São iguais a crianças, enquanto não virem o fim do pirulito, não para de chupar. Até o presidente da Câmara desistiu de pregar a paz e a união na cidade. Parece que tudo é em vão.

O ato de hoje poderá desencadear uma guerra política ainda mais séria do que muitos pensam. Defensores do ex-prefeito prometem retrucar aos ataques desnecessários da prefeita Ana Bim, e colocar a tona a verdadeira história política dos últimos cinco anos.

Qual será a próxima desculpa da prefeita Ana Bim para justificar a falta de crescimento de Fernandópolis ou manterá o mesmo discurso de que herdou dívidas milionárias do ex-prefeito?

Para a própria incompetência não há argumentos e nem desculpas. O erro está em nós mesmos e seria honroso assumir que não temos capacidade para governar!

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