O custo de vida do brasileiro voltou a subir.
E a última medição do Índice de Preços ao Consumidor Semanal, o IPC-S, apurado pela Fundação Getúlio Vargas, apontou para alta de 1,49 por cento.
A única boa notícia veio do grupo vestuário, já que as roupas ficaram mais baratas.
Mas, de resto, o trabalhador não tem o que comemorar. Uma vez que houve alta dos preços de produtos e serviços das áreas de saúde, habitação, comunicação, educação, transporte e alimentação.
O destaque negativo ficou por conta da conta de luz, cuja tarifa disparou mais de 13 por cento.
Na sequência, na lista das altas que mais pesaram no bolso, aparecem a gasolina, o condomínio, as refeições em bares e restaurantes e o aluguel.
Por outro lado, itens como a batata e o frango ficaram mais baratos.