Depois de 14 altas consecutivas, o mercado financeiro reduziu a expectativa de inflação pra este ano. Ainda assim, essa está longe de se ruma boa notícia, para o trabalhador brasileiro.
É que mesmo com a redução, a tendência é que o custo de vida do cidadão feche o ano nada menos que 8,13 por cento maior.
A previsão está na última edição do boletim Focus, do Banco Central, que reúne a opinião das principais instituições financeiras do País
O índice é quase dobro do centro da meta definido pelo Governo, de quatro e meio por cento. Ou seja, em algum momento, o Ministério da Fazenda precisará tomar medidas de urgência para controlar a inflação. Que se confirmada, será a maior desde 2003.
Quando o assunto é o crescimento da economia do Pais, o resultado foi parecido.
Depois de 14 semanas de queda, a previsão estacionou. E os especialistas voltaram a prever um recuo do PIB de 1,01 por cento.
