Exportação brasileira de soja para a China recua 18% em abril, no comparativo com março deste ano. Foram pouco mais de cinco toneladas enviadas ao país asiático.
Analistas da indústria indicam que a queda foi motivada pela recente onda de protestos da classe caminhoneira brasileira.
A greve reduziu o estoque de farelo de soja no mercado interno, fazendo com que os processadores operassem com uma baixa capacidade e atrasassem a entrega do produto.
Com a situação restabelecida, a previsão é que as importações mensais de maio a julho alcancem até 7 milhões e meio de toneladas.
A China é o maior importador de soja do mundo, com participação de mais de 60% do volume negociado.