O custo de vida do brasileiro voltou a subir. E a última medição do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal, o IPC-S, apurado pela Fundação Getúlio Vargas, avançou 0,65 por cento.
A alta foi puxada, por exemplo, pela refeição fora de casa e pelo tomate. Que ficaram, respectivamente, 0,97 e 18 por cento mais caros.
Também contribuíram para o aumento do custo de vida preços maiores para o aluguel e a conta de luz.
A alta só não foi maior porque itens como a batata, a gasolina e a conta de telefone ficaram mais baratos.
Na análise por grupos de produtos e serviços, os preços aumentaram em quase todas as categorias pesquisadas. Ou seja: alimentação, saúde, transporte, educação, habitação e vestuário.
Exceção feita aos gastos com comunicação, que apresentaram um pequeno recuo.