Peritos do IC (Instituto de Criminalística) farão exames com Luminol para analisar onde há resquícios de sangue na casa, localizada no bairro Água Branca, em Araçatuba (SP), que foi usada para matar e esquartejar o advogado Ronaldo César Capelari, de 53 anos.
O crime aconteceu na semana passada, quando a vítima foi morta pelo casal Laís Lorena Crepaldi, 20, e o namorado dela, Jonathan de Andrade Nascimento, 21.
Capelari disse que iria à natação e desapareceu na segunda-feira (13). Depois, a polícia encontrou a caminhonete da vítima abandonada, com manchas de sangue. Mais tarde, policiais receberam denúncia anônima e encontraram a casa usada para praticar o latrocínio.
O objetivo dos exames é identificar o que foi feito com o corpo, para onde ele foi arrastado e se os depoimentos dos autores são compatíveis com o que for periciado.
SIGILO TELEFÔNICO
Os exames de DNA solicitados nos objetos apreendidos também estão sendo aguardados e a Polícia Civil pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico do casal e do advogado para saber se eles conversavam entre si.
