sábado, 21 de setembro de 2024
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Prefeito promete entrar na Justiça contra isolamento ampliado

A Prefeitura de Olímpia promete entrar na Justiça para que a cidade retorne a fase amarela do Plano SP, elaborado pelo governo de São Paulo, e que permite uma flexibilização…

A Prefeitura de Olímpia promete entrar na Justiça para que a cidade retorne a fase amarela do Plano SP, elaborado pelo governo de São Paulo, e que permite uma flexibilização maior, além dos serviços tidos como essenciais. A afirmação foi feita pelo prefeito da cidade, Fernando Cunha (PSD).

Olímpia foi rebaixada da fase 3, amarela, para a fase 1, vermelha, por determinação da Secretaria de Estado da Saúde, que leva em consideração os índices de cada Direção Regional de Saúde. No caso, Olímpia pertence à DRS de Barretos, que foi rebaixada devido ao crescimento expressivo de casos de coronavírus na região.

“Nosso quadro de controle da contaminação de pessoas em Olímpia, da capacidade de tratamento, continua muito equilibrado”, afirmou o prefeito ao afirmar que a curva de casos na cidade, que teve a economia severamente impactada pelas medidas de isolamento, está em queda.

Segundo Cunha, há apenas duas pessoas internadas com Covid-19 na Santa Casa de Olímpia e que a cidade, por si só, deveria estar na fase máxima do Plano São Paulo, a verde. Na semana passada eram cinco os infectados.

Por isso, a Prefeitura já prepara uma ação na Justiça para conseguir flexibilizar as atividades econômicas da cidade novamente. “Nós vamos entrar com uma medida, já que como é um decreto do governador, nós temos que entrar no Tribunal em São Paulo para que seja reavaliada a nossa classificação. Porque, por direito, mesmo adotando os critérios que o Governo do Estado adotou Olímpia estará na faixa verde”, disse.

Conversa mole
Fernando Cunha ainda classificou como “conversa mole” os testes de vacina com o coronavírus. “Sabe, é conversa mole, ficam falando que vai ter vacina, que estão testando. Estão testando não significa nada, é melhor se preparar para conviver, até por ter que conviver com a Covid por um prazo longo é que nós não podemos aceitar esse fechamento”, completou.

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