sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Candidato a prefeito de Jales contesta credibilidade de pesquisa

O candidato a prefeito Luís Especiato(PT) publicou na noite de ontem um vídeo em que pretendia alertar os eleitores de Jales sobre a pesquisa eleitoral divulgada hoje pelo jornal A…

O candidato a prefeito Luís Especiato(PT) publicou na noite de ontem um vídeo em que pretendia alertar os eleitores de Jales sobre a pesquisa eleitoral divulgada hoje pelo jornal A Tribuna.

No vídeo, Especiato diz que “amanhã, segunda-feira, deve sair um pesquisa em que o candidato do PSDB aparece vários pontos à frente da candidatura de Luís Especiato” e chama a atenção para pelo menos três pontos relacionados à pesquisa.

Segundo o candidato, “primeiro, esse veículo de comunicação é prestador de serviços da campanha do candidato do PSDB”. Ele argumenta que a campanha de Luís Henrique tem um contrato com o jornal no valor de R$ 9.500,00, para prestação de serviços, o que pode ser constatado no site do TSE.

O petista chama a atenção, também, para o valor da pesquisa: “segundo, o valor da pesquisa registrado no TSE é de um mil reais, um valor muito baixo para realização de pesquisas; aliás, é impossível realizar pesquisas com esse valor”, diz o candidato, que continua:
“Terceiro, dia 30, no jornal O Globo, saiu uma matéria sobre o estatístico que responde por essa pesquisa, Augusto da Silva Rocha, que está sendo investigado pelo Conselho Regional de Estatística por pesquisas irregulares”.

Especiato cita um trecho da matéria do jornal O Globo, segundo a qual Augusto já teria realizado 937 pesquisas nesta campanha, o que é humanamente impossível, segundo o presidente do Conselho Regional de Estatística, Gabriel Lopes.

O candidato segue dizendo que “é preciso ficar atento com relação a algumas pesquisas que são feitas com a intenção de influenciar a decisão de eleitores e o resultado das urnas”. E termina o vídeo conclamando os eleitores a pesquisar a vida de cada um dos candidatos e verificar “quem é que está respondendo a processo por danos aos cofres públicos”.

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