A gestão do ex-provedor Diomar foi promíscua, diz vereador
13/11/2019 as 07:55 | Fernandópolis | Da Redaçao
O vereador Murílo Jacob, autor do requerimento que cominou na abertura de um inquérito policial que possibilitou a abertura da "caixa preta" da Santa Casa de Fernandópolis desde a gestão do ex-provedor José Sequini Junior, disse na tribuna do Legislativo que a gestão de Diomar Pedro Durval foi promíscua.
Ele leu parte de um relatório de uma auditoria independente realizada quando a entidade foi administrada por Geraldo de Carvalho e apontou diversas irregularidades, envolvendo até a doação de um recurso do juiz de direito Evandro Pelarin.
Jacob ainda citou o pagamento no valor de R$ 75 mil reais a um funcionário sem qualquer comprovação da origem e ainda mencionou gastos com materiais de construção. "Enquanto muitos funcionários estavam sem receber seus salários, a entidade compra mais de R$ 100 reais em concreto sem qualquer tipo de licitação".
Salvador disse que fica triste com tanta coisa que vem acontecendo. "Lamento, é o dinheiro da população da cidade que fez doação para manter a Santa Casa", disse.
Ainda na discussão, a vereadora Maiza Rio também confirmou apoio ao vereador Murilo Jacob.